Livros em colaborao Ladislau Dowborclique na imagem ou no ttulo e acesse a ntegra dos captulos de Dowbor. Marcos Paulo Dhein Griebeler e Mario Riedl orgs. Dicionrio de Desenvolvimento Regional e Temas Correlatos. Editora ConceitoFaccat 2. Fonte de consulta e de informao, tanto para a comunidade acadmica como para o pblico em geral. Frente ao atual cenrio complexo e dinmico, fundamental que se possa identificar e entender de maneira objetiva como se apresentam alguns dos fatores que influenciam nas condies de vida da populao mundial e brasileira. Liz Rejane Issberner and Philippe Lna Eds. Brazil in the Anthropocene conflicts between predatory development and environmental policies New York, Routledge, 2. ISBN 9. 78 1 1. Na obsesso pelo crescimento do PIB, do aumento do simples volume de produo de bens e servios, as foras dominantes em termos polticos e econmicos tendem a passar por cima de um desafio evidente estamos liquidando o capital natural que nos sustenta. O PIB, inclusive, sequer contabiliza a descapitalizao, esbanjar ou contaminar gua ou liquidar a cobertura florestal inclusive aumentam o PIB. Trata se de bom senso, estamos destruindo o nosso prprio futuro. A reconciliao entre os interesses econmicos e os interesses humanos sistmicos e de longo prazo constitui um desafio fundamental, aqui analisado nas suas diversas dimenses, em 1. Brasil. Acesse a ntegra do captulo de Ladislau Dowbor Financing Development where has all the money gone, neste link http dowbor. Liz Rejane II Financing sustainability. Luciano Prates Junqueira e Maria Amlia Cor Orgs. Redes e intersetorialidade 2. As transformaes planetrias se aceleram, mas a tendncia utilizarmos as mesmas categorias de anlise de sempre. 110480 de 51484 Paulo 49074 So 46318 do 40723 Brasil 38043 da 37922 Da 35214 US 33367 Folha 2900 Local 19724 Reportagem 1790 Jos 15364. Www. elnet. com. br Recentemente, na Nigria, uma cruzada evangelstica crist, organizada pelo pregador alemo Reinhard. Os processos sociais esto se deslocando. O principal fator de produo, o conhecimento, imaterial e o seu uso no reduz o estoque. O paradigma do raciocnio econmico se desloca assim da competio bens rivais, propriedade privada para a colaborao bens no rivais, o conhecimento compartilhado se multiplica. A conectividade planetria, para alm do Face e semelhantes, gera um imenso potencial de articulao direta entre atores sociais sem precisar de intermedirios. Os principais setores econmicos j no so indstria e agricultura, mas sistemas de intermediao como as finanas, e as polticas sociais como sade e educao. Um outro paradigma de gesto social est emergindo. As pessoas esto aprendendo, aos poucos pois as tecnologias avanam muito mais rapidamente do que a nossa cultura de trabalho, a trabalhar em rede. A presente coletnea reuniu pesquisadores que mostram como a colaborao em rede transforma as formas de organizao dos diversos setores de atividade. O volume est disponvel na ntegra online, em Creative Commons confira aqui. Coerente. Colaboram Ladislau Dowbor, Aldaiza Sposati, Luciano Antonio Prates Junqueira, Maria Ceci Misoczky, Rafael Grunter Kruter, Kallita Ester Magalhes, Myrt Thnia de Souza Cruz, Carlonia Bohrquez Herrera, Maria Carolina Mirabella Belloque, Laysce Rocha de Moura Paulo Fernando Silva Amaral Antonio Carlos Gobe Maria de Fatima Silva ldaiza Sposati Gustavo de Oliveira Coelho de Souza Rose Marie Inojosa Maria do Carmo Meirelles Toledo Cruz Marta Ferreira Santos Farah Erika Costa da Silva Gaudeoso Maria Amelia Jundurian Cora Juliana Matsumoto e Caroline Vianna. Guia ilustrado da privatizao da democracia no Brasil Vigncia, IIEP, apoio Oxfam 2. No nosso sistema educacional nunca tivemos uma aula sobre a moeda, sobre como funciona a economia. E no oligoplio da mdia, aparecem apenas fragmentos distorcidos em funo de interesses.
Um grupo de pesquisadores elaborou um folheto de 3. Com apresentao grfica transparente, o folheto ajuda a entender o conjunto, a formar uma informao embasada. Excelente material para trabalhar no sistema de ensino ou em movimentos sociais. Disponvel online, gratuito. Os captulos so assinados por pessoas reais, pesquisadores, e no por uma mquina de interesses corporativos. No mnimo, ajuda como contrapeso s bobagens divulgadas na grande mdia. Dowbor participa dos captulos sobre Juros e Finanas p. Confira a ntegra da cartilha em http www. Privatizao da Democracia um catlogo da captura corporativa no Brasil Gonzalo Berrn e Luz Gonzles Orgs IIEP, VignciaA atuao dos poderes econmicos no Brasil e seu impacto sobre a nossa democracia tema do catlogo Privatizao da Democracia, organizado por Gonzalo Berrn e Luz Gonzles. Um guia escrito de forma colaborativa que pretende disseminar informaes para defender o interesse pblico e a democracia, alm de combater a desigualdade a concentrao econmica. O captulos so panoramas dos mecanismos de captura nas reas do mercado imobilirio, sade, segurana pblica, biossegurana, finanas, meios de comunicao, educao, meio ambiente e setor de alimentos. O prefcio de Dowbor, Corporaes e poder poltico notas do front, encontra se entre as pginas 2. VigeCC8. 2nciaCataCC8. FINAL. pdf. Geopoltica das Cidades velhos desafios, novos problemas Renato Balbim org., Brasilia, IPEA, 2. ISBN 9. 78 8. 5 7. Com a virada do milnio, as cidades passaram a abrigar a maior da populao mundial. Mas mesmo no cado das reas rurais, so as cidades regionais que se tornaram as gestoras do conjunto do territrio. S se fala em globalizao, mas nas cidades que se pode construir a qualidade de vida do nosso cotidiano. A gesto local o grande recurso subutilizado da poltica em geral, pelo potencial que apresenta de participao direta das populaes. Escrito com vista cpula mundial das cidades, Habitat III em Quito em 2. O texto completo de livre acesso em pdf. O captulo de Ladislau Dowbor, Polticas urbanas e participao o resgate da democracia pela base, est nas pginas 2. Acesse a ntegra do livro aqui http www. PDFslivroslivros1. PDF The Geopolitics of a New Urban Agenda. Renato Nunes Balbim ed., Brasilia, IPEA 2. ISBN 9. 78 8. 5 7. As we entered the new millenium, the majority of the world population was living in cities. We are facing huge challenges and discovering new opportunities. In preparation for the world city summit in Quito in 2. Habitat III, IPEA the Brazilian Institute for Applied Economics Research, linked to the Presidency, organized 1. Sustainable Agenda Goals for cities and so forth. Ladislau Dowbors chapter, Urban policies and participation, can be found at pages 2. The whole wolume is free for download at http www. Itemid4. 06. Brazylia, kraj przyszociJanina Petelczyc i Marek Cichy Brazylia, kraj przyszoci Warszawa, Kska i Prasa, 2. ISBN 9. 78 8. 3 6. Co si w Brazylii dzieje Duy kraj i due zmiany. Ogromnie pozytywne za czasw Luli i Dilmy 3. Tu kilkadziesit autorw opisuje t cika walk kraju na drodze zmniejszenia nierwnoci i otwarcia na nowy cykl postpu. A CRISE BRASILEIRA coletnea de contribuies de professores da PUCSPLadislau Dowbor e Marcelo Mosaner Orgs A crise brasileira coletnea de contribuies de professores da PUCSP So Paulo, Ed. Contracorrente, 2. ISBN 9. 78 8. 5 6. A crise em que o Brasil foi lanado a partir de 2. Os professores de economia da PUC SP decidiram trazer dados bsicos e uma viso analtica, para ajudar as pessoas a entender o drama. Qual a lgica que preside ao fato que o PIB do pas caiu 3,8 mas o Banco Ita viu os seus lucros crescer em 3. Como se pode associar a crise s polticas redistributivas, quando o Bolsa Famlia representa apenas meio por cento do PIB, enquanto transferncias para bancos e outros setores financeiros com a absurdamente elevada taxa Selic atinge 8,5 do PIB, quase um tero do oramentoEste livro uma crnica de uma histria mal contada, com vrias interpretaes, mas com o objetivo comum de sair da poltica absurda que se instalou. Contriburam para a coletnea os professores Antonio Carlos dos Santos, Antonio Carlos de Moraes, Antonio Corra de Lacerda, Anita Kon, quilas Mendes, Cristina Helena Pinto de Mello, Elizabeth Borelli, Fbio Konder Comparado, Luiz Niemeyer, Norma Cristina Brasil Casseb, Patrick Rodrigues Andrade, Rosa Maria Marques e Rubens Sawaya. O texto do Ladislau Dowbor baseado na pesquisa disponvel em http dowbor. DILOGOS NO INTERIOR DA CASA COMUM recepes interdisciplinares sobre a Enciclica Laudato Si. Joo Dcio Passos Org. Educ, Paulus, So Paulo, 2. ISBN 9. 78 8. 5 2. Ata de CIPAConhecida como Ata de CIPA ou ata de Reunio Ordinria da CIPA esse um documento muito importante na gesto, documentao e organizao da CIPA. Veremos muito sobre a ata nesse artigo. PARA QUE SERVE A ATA DE CIPA Serve para documentar as reunies da CIPA. QUANDO DEVE SER EMITIDA Deve ser emitida logo aps a Reunio Ordinria ou Extraordinria. Reunio Ordinria aquela que acontece mensalmente conforme calendrio de reunies ordinrias. Reunio Extraordinria segundo a NR 5. A Houver denncia de situao de risco grave e iminente risco de morte que determine aplicao de medidas corretivas de emergncia B Ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal C Houver solicitao expressa de maneira clara de uma das representaes. QUEM DEVE PREENCHER A ATA DE CIPA O Secretrio a da CIPA o responsvel por redigir a ata. O Secretrio pode ser escolhido entre os membros ou no da CIPA NR 5 item 5. Nesse caso, necessrio a concordncia do empregador. O QUE DEVE SER DOCUMENTADO EM ATATudo o que acontecer na reunio deve ser colocado em ata. Tudo mesmo At por isso, importante tratar na reunio da CIPA apenas assuntos que tenham a ver com o verdadeiro propsito dela. COLOQUE AS DATAS NUMRICAS POR EXTENSO importante que as dados numricos sejam colocados em ata por extenso. Exemplo Ao invs de aos 1. Isso visa garantir que sua ata fique mais segura. Visa evitar adulteraes na numerao. Por exemplo se colocar na ata somente a data numrica de 1. Puxando um perna no 1. No 9 Puxando uma perna transformando 8, ficaria assim 1. Da mesma forma no 1. Fazendo tudo ao mesmo tempo poderamos ter 1. Essas so apenas algumas de vrias datas que poderiam surgir a partir da adulterao da data numrica. QUEM DEVE ASSINAR A ATA DA CIPATodos os membros da CIPA presentes na reunio, at os participantes. AT OS PARTICIPANTES Sim. Um bom exemplo seria se durante a organizao da SIPAT algum representante de empresa fosse oferecer algum servio para a SIPAT. O recomendado sempre prezar pela verdade. Alguns colegas j me perguntaram vrias vezes se deveriam expor uma situao real ou maquiar a verdade. Amigos, a verdade s vezes di, mas, deve sempre ser a escolhida. Quem usa mentiras corre o risco de perder a credibilidade, pode acabar passando vergonha. Se seu treinamento de CIPA est fora da data assuma isso em seus documentos. Mais vale uma empresa que faz treinamento de CIPA atrasado do que a que no faz. Os auditores do MTE e seu sindicato sabem disso. CPIAS DAS ATAS DE REUNIO DEVEM SER ENTREGUES AOS CIPEIROSA NR 5 item 5. E 5. 2. 5, nos mostra que o empregador deve fornecer cpias da ata de posse, eleio e reunio aos titulares e suplentes mediante recibo. Desde a alterao da NR 5 em Junho de 2. CIPA. DEVO PROTOCOLAR A ATA DE CIPA NO MINISTRIO DO TRABALHO OU SRTE A NR 5 no item 5. No necessrio protocolar. A EMPRESA PRECISA ENVIAR ATA DE CIPA PARA O SINDICATO No. A empresa precisa comunicar ao sindicato da categoria somente o incio do processo eleitoral NR 5 item 5. Baixar Modelo de Ata de Reunio da CIPAOBSERVAES GERAISA CIPA uma organizao muito importante na empresa, atravs do trabalho em parceria, os cipeiros podem promover diversas aes para evitar acidentes e doenas do trabalho. CIPA, pois isso que determina a NR 5 no item 5. L fica claro que toda empresa precisa ter CIPA. Quando no necessrio gerar um processo eleitoral de CIPA, a empresa deve designar algum funcionrio para fazer a parte de CIPA na empresa. Designado ou indicado da CIPA. Na postagem. O que CIPAfalo mais sobre a figura do Designado de CIPAVeja tambm Como deve funcionar a reunio ordinria da CIPAComo fazer a CIPA funcionar. Como ser um bom cipeiro. Que Deus nos abenoe.
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